“Na
multiplicação do teu comércio, se encheu o teu interior de violência, e
pecaste; pelo que te lançarei, profanado, fora do monte de Deus e te farei
perecer, ó querubim da guarda, em meio ao brilho das pedras” (Ezequiel 28.16).
Introdução:
Satanás foi o primeiro comerciante desonesto. Ele ofereceu o fruto proibido,
anunciando vantagens inexistentes.
1. Ele usou a Palavra de Deus para conduzir ao
pecado.
“Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do
campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus
disse: Não comereis de toda árvore do jardim?”
(Gênesis 3.1).
Da
mesma forma, muitos usam a Bíblia para conduzir ao erro.
São tempos difíceis, são tempos de vigilância.
É tempo de guardarmos o que temos, a nossa
salvação, a nossa fé, para que ninguém tome a nossa coroa (Apocalipse 3.11).
2. Apresentou-se “amigavelmente” para uma
conversa “inocente”.
“Não vos enganeis: as más conversações
corrompem os bons costumes“
(1 Co 15.33).
Muitas pessoas se apresentam como amigas, mas
querem nos levar para o mau caminho.
Provérbios 6.16 diz que aquele que semeia discórdia entre irmãos é abominável diante de Deus.
Provérbios 6.16 diz que aquele que semeia discórdia entre irmãos é abominável diante de Deus.
3. Mentiu quando disse que o pecado não teria
consequências negativas: “É certo que não morrereis”.
“Então, a serpente disse à mulher: Certamente não
morrereis” (Genesis 3.4).
A quebra de princípios tem sido algo natural
no meio de uma sociedade corrompida. Vive-se como se as atitudes não tivessem
consequências, e sabemos que colhemos o que semeamos.
4. Mentiu quando disse que o pecado faria com
que Adão e Eva fossem iguais a Deus.
“Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão
os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.”
(Genesis 3.5).
O erro nos promete vantagens inexistentes e,
às vezes, impossíveis.
Ex: As novelas, filmes e algumas literaturas mostram pessoas que vivem de modo corrupto, imoral ou criminoso e no fim saem vitoriosas.
Ex: As novelas, filmes e algumas literaturas mostram pessoas que vivem de modo corrupto, imoral ou criminoso e no fim saem vitoriosas.
5. A árvore era “boa, agradável e desejável”.
“Vendo a mulher que a árvore era boa para se
comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe
do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu” (Gênesis 3.6).
Este é o lado real e mais ameaçador dessa
trama. O pecado tem aspecto atraente e proporciona, de fato, alguma medida de
prazer. Esta é a isca que esconde o anzol.
Conclusão:
Cuidado com as artimanhas do inimigo. Ainda hoje, ele anuncia prazeres
imediatos e temporários, enquanto oculta prejuízos futuros e eternos. Sua
mercadoria é interessante para a carne, mas o seu preço é muito alto: a alma
humana.
Resista as ofertas do Diabo, pois o caminho de
Deus nos reserva prazeres incomparáveis, acompanhados da paz e da presença do
Senhor. Sua vontade para nós, além de ser boa e agradável, também é perfeita.
O Apóstolo Paulo diz em Romanos 12.1-2: “Rogo-vos,
pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não
vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa
mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de
Deus”.
Deus abençoe sua vida!
Fonte: montesião.com.br