Ataque contra a identidade sexual
A revista “São Paulo” da Folha, na coluna “cinema” dessa semana,
faz propaganda da 18a edição do Festival Mix Brasil, um festival de filmes com
temática homossexual a ser realizado a partir da próxima sexta-feira. Uma frase
do organizador, André Fischer, destacada na página, me chamou a atenção:
“Metade da programação trata da identidade sexual de menores de idade. É o tema
mais forte”.
Assusta que o movimento gay sinta-se tão à vontade para expor sua indecente
preferência pelos mais jovens. O termo “pederastia”, sinônimo de
homossexualismo masculino, antes usual e hoje politicamente incorreto, denuncia
isso – a relação sexual entre um homem e um rapaz mais novo. A desesperada
procura pelos mais jovens, refletida em metade dos filmes deste festival, e em
muitos sites gays na internet que pretendem ajudar os adolescentes, se apoia na
confusão de identidade, preferência e impulso sexual, comuns na adolescência.
Despidos de sua identidade como criança, que rejeitam para
prosseguir para a maturidade, os adolescentes devem construir sua nova
identidade. Podemos vê-los lutando para decidir entre diversas opções de grupo
do qual participar, de estética que vestir, de carreira que seguir. Quem eu
sou? Essa é a questão fundamental que o adolescente deve responder. Nesse
momento de suas vidas, não é difícil convencer um adolescente de que é
homossexual, principalmente quando os instrumentos de sedução são filmes
românticos, ou cartilhas oficiais com endosso de médicos e educadores
distribuidas no ambiente da escola.
O homossexualismo como identidade sexual é uma invenção moderna,
construida no imaginário coletivo justamente com filmes, livros, teses e
debates em programas de televisão. A identidade homossexual existe apenas
virtualmente, mas tem enorme poder na atração de pessoas que se sentem
diferentes, confusas, rejeitadas, solitárias, temerosas, e angustiadas.
Convencido de que é homossexual, o adolescente pode desenvolver um vício de
comportamento sexual, perder a chance de viver sua heterossexualidade e se
tornar cativo do homossexualismo, para satisfação da obsessão dos pederastas
pela juventude.
Cada adolescente cativo do homossexualismo e, portanto,
prisioneiro de seus impulsos carnais, não pode viver no Espírito, não pode
liderar espiritualmente. Identidade, preferência e interesse sexual são temas
muito importantes na vida do adolescente. O inimigo de nossas almas sabe disso,
então ataca com tudo o que pode. Pensando nisso Bernardo dedica um capítulo inteiro
em seu livro “Líder Adolescente” para tratar do tema. No capítulo “Líderes
sexuais” Bernardo aborda vários temas relativos à sexualidade dos adolescentes.
Deus abençoe sua Vida.
Fonte: http://www.evangelizabrasil.com/adolescentes