Atos - 1 - 3 : 3
GERAL - Cheques, livros,
documentos governamentais, certidões de casamento e de divórcio, documentos,
jornais, cartas, contratos, receitas médicas, contas de telefone, e-mails,
certidões de nascimento, obituários e qualquer coisa que se mencione são todas
datadas a partir da autoridade da ressurreição de Jesus Cristo.
Imagino que alguns já estejam
dizendo algo como: “Você perdeu a memória? Certamente você aprendeu na escola
que datamos as coisas a partir do nascimento de Jesus – antes de Cristo ou
depois de Cristo”. Concordo, e essa coluna nesse informativo é datada a partir
do nascimento de Jesus.
Insisto, entretanto, que, se Ele não tivesse ressuscitado dos mortos, ninguém prestaria muita atenção ao seu nascimento na ocasião e muito menos agora. Mais de 500 pessoas o viram vivo depois que Ele morreu crucificado e foi enterrado. Isso demandou uma investigação.
Insisto, entretanto, que, se Ele não tivesse ressuscitado dos mortos, ninguém prestaria muita atenção ao seu nascimento na ocasião e muito menos agora. Mais de 500 pessoas o viram vivo depois que Ele morreu crucificado e foi enterrado. Isso demandou uma investigação.
Um médico e historiador, cujo
nome era Lucas, foi uma autoridade a respeito da morte de Jesus e reuniu os
detalhes, relatando-os cuidadosamente. Ele associou testemunhos às
documentações de tudo que escreveu sobre Jesus. Os escritos do Evangelho
segundo Lucas e dos Atos dos Apóstolos estavam quase completamente prontos por
volta de 65 d.C. Sua biografia de Jesus é a melhor entre todas as que foram
escritas. Ele escreve claramente sobre as coisas que “Jesus começou a fazer e
ensinar”.
Na introdução do livro de Atos, Lucas escreve sobre Jesus, depois de sua ressurreição: “Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles pelo espaço de quarenta dias e falando do que respeita ao Reino de Deus” (At 1.3).
Na introdução do livro de Atos, Lucas escreve sobre Jesus, depois de sua ressurreição: “Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles pelo espaço de quarenta dias e falando do que respeita ao Reino de Deus” (At 1.3).
Encontramos uma descrição mais
completa das inegáveis provas da ressurreição dos mortos naquele que considero
o maior tratado jamais escrito sobre a ressurreição de Cristo. Ele foi escrito
pelo erudito Paulo, que nasceu na cidade de Tarso. Isso está na primeira carta
“à igreja de Deus que está em Corinto”. Ele escreveu aos cristãos da orgulhosa,
enriquecida e imoral cidade da Grécia, quando estava em Éfeso, em 56 d.C. Como
Lucas, ele também ouviu testemunhas que viram e ouviram Jesus e tiveram um
contato pessoal com Ele. Leia atentamente o capítulo 15 dessa famosa carta.
Tudo é real porque Ele vive
A ressurreição de Jesus é
documentada com vigor e precisão. Sua ressurreição é a força que autentica tudo
que Ele disse e fez. Tudo é real porque Ele vive.
O cristianismo é a única religião
do mundo que tem um Senhor e Salvador vivo. As outras mostram os cemitérios e
sepulturas onde seus líderes estão enterrados. Os cristãos podem saudar uns aos
outros com estas simples palavras: “Ele ressuscitou”.
Eu visitei o túmulo de alguns dos
mais celebrados líderes do mundo e ouvi o guia dizer: “Ele está enterrado
aqui”.
Na primeira vez que estive no
lugar em que Jesus foi enterrado, num túmulo que foi emprestado por apenas 3
dias, ouvi Samuel Mattar, então guardião do local, dizer: “Vocês nunca mais
irão voltar aqui novamente. Não há nada para ver. Está vazio. Ele ressuscitou.
Ele está vivo”.
Como seguimos adequadamente o Senhor vivo que nos chamou para ir após
si? H. Dale Burke, em seu novo livro “Take Back Your Life” (“Retome sua vida”,
Harvest House Publishers, sem tradução para o português), nos diz como, de um
modo direto e simples, com estas palavras: “Ame a Deus e ame as pessoas. Faça
disso sua prioridade”. Que maravilhosa aventura nos aguarda se fizermos isso
dessa maneira.
Fonte: Bill Ellis
Escritor e conferencista norte-americano
Tradução: Cristina Ignacio